Não ao caótico vazio dissimulado
qual a ponte entre meu corpo e a poética?
Procuro a fusão dos vários sentimentos e a alegoria das fantasias
...mas não cabe ao homem a poética e muito menos aos meninos
- Procura taciturna e vulgar, minha cara!
Olho as colunas, os velhos bancos com marcas dos pedidos ensandecidos
e os homens que ao sinal da cruz abaixam a cabeça
Vai homem, diga os seus pedidos
Não lhe resta nada
Na saída da igreja Metropolitana de Buenos Aires
Uma menina escondida sob o cobertor
Sua mãe deixa a mão a pedir esmolas
e a cabeça pendurada - um pêndulo entrecortado pelos olhares vis.
( Deixei a Partita N 2 In C Menor, BWV 826:4 Sarabande Bach com a Martha Argerich ao longe)
- Procura taciturna e vulgar, minha cara!
Olho as colunas, os velhos bancos com marcas dos pedidos ensandecidos
e os homens que ao sinal da cruz abaixam a cabeça
Vai homem, diga os seus pedidos
Não lhe resta nada
Na saída da igreja Metropolitana de Buenos Aires
Uma menina escondida sob o cobertor
Sua mãe deixa a mão a pedir esmolas
e a cabeça pendurada - um pêndulo entrecortado pelos olhares vis.
( Deixei a Partita N 2 In C Menor, BWV 826:4 Sarabande Bach com a Martha Argerich ao longe)
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