Percorri com minhas mãos as paredes de um
corredor, a casa de uma amiga dos meus oito anos, com meu coração
disparado... Sou acolhida pela dona Yone com a pergunta - você continua
a escrever? E sua voz se faz presente e forte. Sinto muitas saudades
dela!
Hoje, descobri um doce olhar fractal nos sentimentos vividos e uma
profunda gratidão por todos eles. Abraços!
Rose Berol